domingo, 22 de novembro de 2015
Olá.
Esta semana trabalhamos a Consciência Negra na escola. Foram várias atividades, as quais nas minhas turmas de quinto anos, a culminância foi a elaboração de um cartaz feito por eles em casa como tema com a ajuda de seus pais. Pois bem, passei a sexta-feira colocando os vários cartazes que chegaram a escola, e no sábado, dia do conselho participativo, todos puderam visualizar os diferentes trabalhos e abordagens dos alunos. Não me surpreendeu os erros de português, que eram muitos, surpreendeu-me, ser chamada a atenção como se eu tivesse culpa dos vários anos antes do quinto ano que não ensinaram a esses alunos as ortografia correta.
Bem, ao elaborar esses cartazes e colocar a exposição sem corrigi-los, utilizei a seguinte prática pedagógica:
dar a liberdade de eles criarem e elaborarem sozinhos esses cartazes;
construir algo como texto, frases figuras nessa construção;
determinar a margem, utilizar letras desenhadas;
Com esta atividade, elaborei um projeto a ser aplicado após as provas finais tendo como objetivo a linguagem e a ortografia a partir d que eles próprios produziram.
Coloquei essa intenção e atividade então para a supervisora e ela concordou comigo a integração dessa abordagem pedagógica. Concluímos que, não iremos modificar algo que já vem de anos , mas podemos amenizar, fazendo-os prestar atenção e ler, esse trabalho virá todas as formas de comunicação, inclusive e principalmente a linguagem utilizada na internet. A culminância desse projeto será a elaboração de cartazes para exposição para o Natal, como o tema " Natal e Família".
Abraços.
Olá.
Aqui colocarei agora minha primeira experiência com o último conselho de classe participativo realizado dia 21/11 na minha escola.
Como aconteceu o ano inteiro, os pais que deveriam estar presentes nesse conselho, não compareceram. Tenho duas turmas, manhã quinto ano A e tarde quinto ano E, as duas com em média de trinta e cinco alunos. Pela manhã, apenas onze pais compareceram, a tarde a mesma quantidade, sendo que para alguns, o desespero porque seus filhos não estarão no sexto ano. É complicado para um professor chegar a este momento, a responsabilidade é gigantesca, pois são pequenas vidas que temos de reter na mesma série. Porém, mesmo estando envolvida emocionalmente, não podemos deixar alunos que sabemos não ter condições estarem na próxima série, digo isso como penso, mas não é bem assim que transcorrerá. Para a sociedade para a política, o importante é na escola não haver repetência, o que na minha opinião, é falha na condução de aprendizado e construção de um cidadão futuro. Então, vamos as obrigações, gostaria realmente que todos os meus anjos ingressassem no sexto ano tranquilos, mas temo que, para alguns, não será possível. Segura essa coração!
Olá,
revisando minhas atividades, percebi que tenho algumas incompletas, ou inconsistentes na grade de acompanhamento, uma então me chamou atenção, pois desde setembro enviei modificação e não obtive resposta, nem sempre temos o tempo que prevemos para nos dedicar as tarefas, mas com certeza, todos em algum momento vai analisar com eu as atividades decorridas nas interdisciplinas, procuro manter minhas tarefas e obrigações em dia, estou apenas registrando meu desabafo. O legal nessa revisão, é a recapitulação, a recordação que esses momentos trazem, como por exemplo, as discussões, as orientações de professores e tutores, que nos fazem ter mais compreensão e segurança para realizar nossos trabalhos com conteúdo e qualidade. Enfim, senti esta necessidade hoje de desabafar , confesso que não sou muito "caprichosa" nas realizações das tarefas, mas sempre procuro fazer o que de melhor possa, para que seja algo de qualidade. O brigada a todos pelo acompanhamento e orientação.
Abraços.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Alfabetização na Educação Infantil.
As crianças nos primeiros anos, identificam as letras através de desenho e logotipo, como MC Donald´s, Coca-cola, Danone __ a partir dos quatro anos que começam a se interessar pelas letras do seu nome, sendo oferecido na escola a partir dos três anos de forma lúdica, que aos seis ou sete anos a identificação das letras do nome de forma completa.Emília F. nos mostra esse momento pré-silábico que necessita da identificação da escrita, som e letra para melhor visualização e identificação, como as palavras camisa e coelho (que começam com a mesma letra). Emília orienta o trabalho lúdico com rótulos a partir dos quatro anos de idade. Também destacou a importância dos jogos para esse aprendizado inicial do alfabeto e ressalta a importância de incentivar a criança com dislexia.
beijos.
Olá,
A mídia não influencia a compulsão, pois desejamos obter e nos manter ocupados ou em evidência redirecionando nossas angústias para o consumismo. Pós modernidade é característica de que nada é isolado, e tudo funciona em rede. A criança se impõe e seduz por estar erotizada, ocorrendo inclusive inversão nos papéis. As crianças não são mini adultos e sim mini adolescentes. É o desejo de todos os adultos e crianças, estarem na adolescência. Por exemplo: Antigamente se comprava pasta(creme) para amarelar os dentes para parecerem mais velhos, já hoje, o que se constata são pessoas com mais de quarenta anos, usando aparelho nos dentes, típico de adolescente.
A criança é um diamante bruto que necessita estar em constante lapidação, e com a evolução, a sexualidade infantil praticamente deu pulos quilométricos.
Beijos.
Olá, tivemos aula presencial dia 9/11 com a interdisciplina Seminário Integrador I e II, e durante a aula, esclarecemos algumas das dúvidas quanto as postagens no blog. Editar um texto, não nos parece tão simples, buscar argumentos, envolvê-los em atividades pertinentes para tornar a escrita mais interessante, impactante, e com conteúdo. Ter um senso crítico é importante, elaborar uma opinião, um ponto de vista, se faz necessário aprofundamento e pesquisa, desde que, fundamentada em algo ou alguma coisa, tipo fato, história, vivência.
Concluindo, escrever faz parte do eu de cada um, é através da escrita, que expressamos o nosso mais profundo sentimento, colocados e destacados pela nossa experiência.
Beijos.
domingo, 8 de novembro de 2015
Olá,
A expectativa de criar uma história de terror a partir de uma introdução, foi uma tarefa realmente desafiadora, primeiro, porque reunir-se em grupos, ficaria um tanto quanto complicado, pois somos de lugares diferentes, contudo, nos entendemos e tudo correu tranquilo. Segundo, que, colocar a criatividade assim no papel, não é para qualquer professora, mas, nosso grupo, enfim, tem professoras com a criatividade a mil. Entramos em contado através de mensagens e, fomos criando uma história, o que nos encantou, foi poder lidar com personagens fictícios em meio a nossa realidade do Campus.
Ao final, construímos uma história muito legal, e aproveito aqui, para parabenizar minhas colegas de grupo, pela originalidade e criatividade.
Beijos.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Olá.
Hoje, colocando minhas atividades em dia não pude deixar de refletir sobre as aulas do PEAD.
Estamos quase na reta final de mais uma etapa do nosso curso, tivemos nessa etapa a adesão de colegas novas, onde pudemos colocar em prática nosso aprendizado tornando-nos madrinhas, tivemos interdisciplinas novas e atuais, auxiliando mais ainda nosso dia a dia na escola, enfim, é com bastante nostalgia que estou me encaminhando ao final de mais uma etapa desse aprendizado.
Agradeço a colegas, professores e tutores pelo apoio e ensinamentos, agradeço a oportunidade de conviver com novas colegas, e poder ter uma outra visão, das várias que ainda teremos na conquista desse conhecimento.
beijos.
Hoje, colocando minhas atividades em dia não pude deixar de refletir sobre as aulas do PEAD.
Estamos quase na reta final de mais uma etapa do nosso curso, tivemos nessa etapa a adesão de colegas novas, onde pudemos colocar em prática nosso aprendizado tornando-nos madrinhas, tivemos interdisciplinas novas e atuais, auxiliando mais ainda nosso dia a dia na escola, enfim, é com bastante nostalgia que estou me encaminhando ao final de mais uma etapa desse aprendizado.
Agradeço a colegas, professores e tutores pelo apoio e ensinamentos, agradeço a oportunidade de conviver com novas colegas, e poder ter uma outra visão, das várias que ainda teremos na conquista desse conhecimento.
beijos.
domingo, 11 de outubro de 2015
"No final tudo é um tijolo no muro".
( Pink Floyd)
A aula ministrada dia 5/10 nos proporcionou uma reflexão fundamentada na educação e a sua evolução através dos anos. Foram muitos os entendimentos e questionamento ,evidenciado a partir do vídeo que Pink Floyd fala na revolução e massacre na escola em meados de 1979.
As mudanças foram reportando valores e deveres de uma forma considerada às avessas, porque hoje, o que se observa é a inversão de todos esses paradigmas na educação. A "palmatória", hoje é invertida, o que se vê, são professores humilhados, agredidos, e desvalorizados. O professor clama justiça, tal qual clamavam os alunos em uma época não tão distante, gerando mais discussões e conflitos, demonstrando hoje, massificação geral, de professores e alunos, pois ambos se encontram dentro de um mesmo sistema educacional. contudo, sabemos nós, professores que, a valorização está no aprendizado mútuo. O que nos remete a posição de esperança através de uma educação fundada nos valores pertinentes a realidade e vivenciada em nossas escolas.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Aula do dia 28/09/2015, Seminário Integrador II.
Nesta interdisciplina recebemos oficialmente as colegas novas com palavras de incentivo, a minha palavra foi destinada a colega Ester, nova integrante do PEAD, e coloquei para ela a alegria. Alegria de estar com novas colegas nesta caminhada, alegria de poder compartilhar experiências, desesperos, atividades, e satisfações, uma delas, é poder ter sobrevivido ao primeiro semestre e fazer parte desta acolhida.
Refletindo sobre as perdas do primeiro semestre, é estimulante poder prosseguir nessa caminhada com as novas colegas, as experiências partilhadas, com certeza enriquecerão meu currículo acadêmico. vamos elaborar histórias coletivas, elaborar textos conectando e articulando realidade com teoria, fundamentados em nossa prática. Utilizar o empírico, a teoria e a autoria que, como o professor Rafael cita, é a base para uma boa postagem.
Obs: quero ver eu conseguir isso!
Olá,
A interdisciplina trabalhada dia 14/09/2015 nos traz o estudo sobre o desenvolvimento motor, cognitivo, social e moral e as teorias de aprendizagem. conhecemos mais sobre o id, nosso lado "doido", cheio de impulsos. o superego, nosso lado severo e moral, que dita regras e nosso ego, que é o equilíbrio entre os dois citados. A negação , projeção e racionalização estão ligados ao id e superego, que tem também a formação e influência da cultura .
Assistimos ao vídeo "deslocamento" (tropeço), onde visualizamos uma situação de sublimação, regressão, racionalização, repressão, projeção, formação. Após, fizemos um trabalho em grupo que consistia na dramatização envolvendo uma situação na qual o ego, superego se enfrentam. Elaboramos uma situação do cotidiano escolar envolvendo o id e o superego, cena clássica, dia de prova, uma alna que não havia estudado querendo colar e as vozes a seus ouvidos orientando pelo certo e errado, no entendimento da criança, o que pode e o que não pode fazer.
A experiência foi importante para vivenciar uma situação que faz parte do nosso cotidiano na escola. o ego, é nosso mediador, o nosso consciente.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Olá.
Pessoal, adorei as disciplinas que nos foram apresentadas no dia 14/09/15, Fundamentos da Alfabetização e Escolarização Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica.
A professora Ana Maria apresentou uma forma de repensar a educação para qualificá-la, especialmente no processo de alfabetização. Os recursos utilizados na aula provocou a reflexão da importância que tem o primeiro ano de alfabetização. Entendi que a criança precisa nos primeiros anos de repetição e associação, não da escrita, o que disponibiliza a criança um aprendizado mais completo e gradativo. Atuando desta forma teremos resultados positivos garantido no desenvolvimento da criança. Adorei a forma com que a professora Ana me fez identificar essa metodologia, suas atividades pedagógicas ministradas foram de um aprofundado valor e benefício nessa caminhada.Realmente ela nos fez sentir o que uma criança na fase da alfabetização necessita em termos de confiança e conquista para que seu aprendizado seja efetivo.
As professoras Simone e Caroline fizeram um resgate evocando memórias através de objetos levados e compartilhados com todos, nesses depoimentos, vários se entrelaçaram, por apresentarem sempre algo em comum, como a afetividade, mesmo em histórias tristes. Dessa forma então, iniciaram as atividades com a apresentação do cronograma deste semestre, o que a disciplina nos proporciona e o que espera que façamos como retorno. Nos foi disponibilizado o vídeo "Dona Cristina Perdeu a Memória", o qual muitas se identificaram em experiência ( algo vivenciado com mãe, avó, tia..) evocando memórias e resgates que ainda são pertinentes no dia a dia de cada uma.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Olá colegas.
Hoje estou aqui para colocar todo o pesar de ter perdido a aula do dia 31/08, sou de uma comunidade humilde, sei que todos temos direito de ir e vir, porém, desde que instalou-se esse caos no salário do funcionalismo estadual, vemos e vivenciamos várias demonstrações de indignação, todas com total razão, diga-se de passagem.
Estou me solidarizando com os colegas, ressaltando aqui minha indignação. Somos todos fundamentais nesse processo de educação e aprendizado, não existe um policial, um gerente, um engenheiro, que não tenha passado pelas mãos e amor de um professor.
Provavelmente perdi uma aula excepcional nesta segunda, porém, além da solidariedade com os colegas do funcionalismo, fica aqui meu desabafo e indignação: Até quando?
Abraços solidários a todos os colegas.
3- Aprendizagens sobre a apresentação do worshop.
A preparação foi totalmente de descobertas, pois as ferramentas qe utilizei, como preparação de slides, era totalmente desconhecida para mim, precisei de muita ajuda, e persistência, porque lidar com o desconhecido sempre vai assustar, mesmo as corajosas. Sintetizar o que eu queria passar de conteúdo e informação foi impressionante. estar em frente a professora e as colegas, por incrível que possa parecer, não causou-me nervosismo, talvez por perceber que estaríamos todas na mesma situação e, se você passar tranquilidade, tudo fica mais fácil e natural. Me permiti, tentei passar ao máximo essa trajetória através da minha prática, fui a primeira a apresentar do grupo. E, observando o vídeo após a apresentação, percebi o quanto ainda estamos leigas em todo esse processo e aguardo ansiosa novos desafios e experiências, junto às colegas, professores e tutoras da Universidade.
2- Aprendizagens sobre o processo de elaboração do texto da síntese reflexiva para o workshop.
Reuni-me com colega várias vezes para elaborar o texto, buscando colocar o aprendizado e prática juntos, percebi nessa caminhada que me identifiquei muito com a interdisciplina da corporeidade, e que de alguma forma, todas as interdisciplinas faziam e ainda fazem parte do dia a dia em nossa escola. O PPP da escola que até então, era praticamente um desconhecido, abriu novos horizontes, produzindo encaminhamentos de qualidade e com resultados excelentes.
Construir essa trajetória foi um desafio, pois colocar tua prática e vivência ao mesmo tempo, foi extremamente maravilhoso, pois esse aprendizado faz parte da caminhada rumo a novas ideias e conhecimento, e permitiu também, fazer uma reflexão de valores, tanto educacionais, como pessoais.
1 - Aprendizagens sobre o processo de preparação e organização do workshop.
Partindo de que todo o conhecimento é infinito e toda a aprendizagem é válida, resumo aqui minha caminhada rumo ao workshop.
Em meio a mudanças, como passar de quarta-feira para a segunda-feira, acarretou no atraso das atividades e consequentemente, desespero nessa primeira fase do workshop. Apesar da falta de acesso ao sipeada, e conseguir quase no final do semestre, contribuiu muito para que nas notas, ficasse com B e A nas atividades.
Foi extremamente complicado conseguir dados para a preparação do workshop, pois a organização de conteúdos, que era extenso, estava toda atrasada e a correria, inevitável, e ainda com atividades ainda sendo postadas. Mas como a nossa profissão é guerreira naturalmente, consegui por vencer essa etapa rumo ao aperfeiçoamento profissional. Reunir todas as atividades em um único trabalho exigiu concentração, revisão e muita ajuda de colegas e tutorias, pois muitas eram as dúvidas. Essa expectativa de reunir em um único documento toda a trajetória de aprendizagem desse primeiro semestre gerou conflitos com o tempo, que parecia correr mais que nossa capacidade.
Contudo, a pratica em sala de aula dos conteúdos apresentados foram fundamentais nesse período de preparação e organização do workshop, etapa vencida então, partimos a próxima fase.
sábado, 22 de agosto de 2015
Olá,
Chegamos ao segundo semestre da Pedagogia EAD da UFRGS, o retorno foi maravilhoso, rever colegas, professores e tutores, ah, os tutores... a minha tutora quase enlouqueceu comigo, espreo neste semestre, dar menos trabalho ou, acabar por enlouquecê-la de vez! (brincadeirinha).
Depois de uma pausa merecida, voltamos ao Campus POA, para a retomada das aulas do segundo semestre.
Os trabalhos realizados neste dia, uma dinâmica de avaliação do primeiro semestre do curso em grupo, foram absolutamente necessários para que possamos ingressar nesse novo período com maior tranquilidade. Essa dinâmica oportunizou a discussão dos trabalhos realizados, seus pontos positivos e negativos favorecendo um melhor encaminhamento das atividades e organização futura. Dentro dessa discussão, os pontos positivos foram elogiados , e os negativos, discutido , produzindo ideias e inovações.
Estamos prontas para o recomeço das atividades, e sabemos todas, que podemos contar com o diálogo e organização de todas e todos, para que este semestre seja melhor do que o primeiro e orientação dos que virão nessa jornada rumo a formatura.
agradeço, sei que ninguém anda sozinho, por isso, conto sempre, com o apoio e diálogo de todos nessa próxima etapa .
Beijocas.
sábado, 13 de junho de 2015
Hoje, 13 de junho de 2015, dia de Santo Antônio, tivemos na escola, a entrega das avaliações. Como previsto, poucos foram os pais que compareceram para conferir as avaliações de seus filhos. Dentre aqueles que compareceram então, destaco um pai , (que nunca fora a reunião) contestando a nota da filha em uma determinada matéria, afirmando que ele e toda a família haviam se mobilizado para a confecção do trabalho proposto. Ora, um trabalho feito lá em março, no início das atividades letivas, a título de conhecimento sobre a família, afirmava o pai, que era esse o trabalho da filha, tanto que, foi até a sua casa e voltou com o mesmo, ao qual expliquei, que, não poderia ter avaliado tal trabalho, se a data de entrega estava marcada para abril, e este como relatei, já havia sido avaliado.
Pois bem, nos deparamos com todo o tipo de pai, mãe, família na escola, é tamanha a incompreensão e a atitude, quando se percebe que, o trabalho do professor é intenso e vai além dos muros da escola e a pedagogia , está sempre presente nessa mediação perante os pais e familiares da comunidade. Avalio o dia de hoje, como um ponto a acrescentar nesse aprendizado progressivo da Pedagogia, e que venham mais desafios.
Abraços.
domingo, 24 de maio de 2015
Assistindo um vídeo colocado no PEAD2, não pude deixar de exclamar minha revolta.
Ser professor hoje em dia, é ter uma profissão de alto risco, pois estamos expostos a todo o tipo de psicopata em sala de aula, os assédios, a falta de educação, evidencia uma educação familiar decadente, onde a escola é colocada como último recurso aos alunos que os pais e governo não mais toleram. É humilhante saber que colegas de profissão passam por estas situações e que são cada vez mais comuns nas escolas. Ora, o professor não ganha o suficiente para estar em sala de aula, se o faz, é por amor, fico imaginando como será se esta profissão maravilhosa for extinta, pois sei que está correndo sério risco. Fica aqui meu desabafo e solidariedade aos professores que sofrem ou sofreram com atitudes abusivas de alunos, e a eles me resta apenas lamentar, pois temo que o futuro da Nação, esteja seriamente comprometido, quando esses alunos tiverem poder de decisão Nacional.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Segundo Zabala, os métodos globalizados para a organização do conhecimento da escola, tem o ensino como desenvolvimento de todas as capacidades de aprendizado do ser humano para intervir e o integrar na sociedade. O fazer e o poder fazer, devem andar juntos, pois são base para o foco do aprendizado. Por não termos ideia do grau do conhecimento do aluno temos o ensino como objeto desafiador para estimular o aprendizado e garantir resultado satisfatórios.
Cada professor pode estabelecer métodos de aprendizado visando a capacidade e autonomia de forma criativa garantindo a qualidade no desempenho do aluno. Formas tradicionais como provas, geram documentos de níveis de aprendizagem que assustam, mas são necessárias como contexto avaliativo, no entanto, a recuperação, tende a ser uma forma menos "agressiva", se constituídas de métodos que desafiem o aluno a buscar o que realmente aprendeu. Convivendo com alunos de quinto ano, percebo a necessidade de coisas novas, que realmente os instiguem na busca do aprendizado, oportunizar o relato de suas descobertas, pode ser uma alternativa, e para o professor, uma maneira de estabelecer um aprendizado dinâmico, atrativo e com ótimos resultados. Nessa experiência, percebi que a diversidade das atividades propostas pela escola, se misturaram, mas garantiu também que fixassem o aprendizado. Estabelecer uma relação do aluno com suas vivências cotidianas permite uma educação ampla e clara e fortalece seus laços com sua origem e a formação do seu caráter como futuro cidadão.
terça-feira, 5 de maio de 2015
O Direito à Escola.
O direito a liberdade, que foi estabelecido na Constituição Federal, nos favoreceu em muitas das conquistas adquiridas ao logo dos anos. A Escola é uma das mais importantes conquistas do indivíduo para exercício da sua cidadania. hoje, não tem idade pré estabelecida para se entrar na Escola, isto é, na infância já temos esse direito, mas a partir da consideração de ser um espaço social, nos proporciona resgatar a cidadania através desta instituição. Em um tempo onde a família diversificou, modificou, se estabeleceu a necessidade da escolaridade, levando em conta que é direito legal de todos, não se estabelece prazo para o retorno do convívio escolar. Nos conscientizar que a educação é importante gera grandes desafios, pois a diversidade dentro da comunidade escolar, tem um contexto real de dificuldades que precisam de atenção para garantir o respeito a liberdade e apreço a tolerância, considerando sempre que a Escola é uma instituição de ensino formadora de futuros cidadãos. À Escola, compete desenvolver uma pedagogia participativa e democrática,e a nós, professores, sermos intermediadores nas diversidades, para que se estabeleça um convívio harmonioso no espaço escolar.
sábado, 25 de abril de 2015
Olá;
Executando minhas atividades curriculares, uma entrevista de Vera Maria Candau e lendo o texto de Alberto Noé, produzi esta reflexão.
Nós, professores em sala de aula, devemos respeitar e praticar as diferenças, não incentivar o preconceito e discriminação entre os alunos, construindo relações de respeito, de valorização e reconhecimento de cada pessoa, independente de raça, cor, opção sexual valorizando as diferenças.
O professor deve criar uma relação de conhecimento e aprendizado mútuo, encaminhando e possibilitando o diálogo entre seus alunos, contribuindo para seu desenvolvimento educativo e progressivo.
Alberto Noé parte do princípio que a educação da criança deve vir de casa, de um contexto social organizado, sólido, com preceitos, crenças, ambiente social e escolar, agregando e construindo uma educação ampla em termos de valores, que permite a sociedade perpetuar as condições de sua própria existência.
Então, somos como professores, responsáveis pela mediação e evolução de nossos educandos, orientando o aprendizado mútuo, contribuindo para a formação de futuros cidadãos.
Executando minhas atividades curriculares, uma entrevista de Vera Maria Candau e lendo o texto de Alberto Noé, produzi esta reflexão.
Nós, professores em sala de aula, devemos respeitar e praticar as diferenças, não incentivar o preconceito e discriminação entre os alunos, construindo relações de respeito, de valorização e reconhecimento de cada pessoa, independente de raça, cor, opção sexual valorizando as diferenças.
O professor deve criar uma relação de conhecimento e aprendizado mútuo, encaminhando e possibilitando o diálogo entre seus alunos, contribuindo para seu desenvolvimento educativo e progressivo.
Alberto Noé parte do princípio que a educação da criança deve vir de casa, de um contexto social organizado, sólido, com preceitos, crenças, ambiente social e escolar, agregando e construindo uma educação ampla em termos de valores, que permite a sociedade perpetuar as condições de sua própria existência.
Então, somos como professores, responsáveis pela mediação e evolução de nossos educandos, orientando o aprendizado mútuo, contribuindo para a formação de futuros cidadãos.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Bom Dia.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
sábado, 11 de abril de 2015
Bom dia.
Lindo sábado!
Esta semana trabalhei com as turmas 5 º A e 5 º E , em Ensino Religioso, CONCEITO DE VALORES RELIGIOSOS, ESTÉTICOS, MORAIS e MATERIAIS. A turma da tarde 5 º E, despertou meu interesse nesse questionamento e reflexão. Surpreendentemente quase nenhum aluno possui um vínculo religioso, contrastando com o quinto ano da manhã, onde observei esta ligação com a religião.
Nos dias de hoje, a informação e tecnologia faz parte do cotidiano de muitas famílias e no entanto, há valores que se tornaram fúteis e até mesmo, desprezíveis e impraticados. É questionável que, com toda essa informação, os pais esqueçam de encaminhar seus filhos a uma ligação religiosa. Isso nos leva a refletir, como educadores; onde estão as responsabilidades.
No turno da manhã, percebo mais participação e assistência por parte dos pais e responsáveis, os alunos, para começar, acordam cedo para ir à Escola, há mais participação e preocupação com o cotidiano escolar das crianças, não que na tarde não tenha, mas, a impressão que fica, numa porcentagem de alunos, não há esta participação da família nas atividades curriculares dos alunos. por exemplo: Tanto atividades em sala de aula, quanto tema, ficam incompletos a maior parte das vezes, ou porque saíram, dormiram até tarde ou até mesmo por falta, sim, à tarde tenho mais alunos que faltam às aulas. E tu acaba percebendo que, valores, sejam eles quais forem, correm grande risco de se perder.
Maria Soloí.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Olá pessoal.
Ontem na aula presencial, não entendi nada do que estava acontecendo, porque?
Ainda não aprendi a mexer no pbworks e para minha surpresa,em vez de me inteirar do sistema, soube que estamos entrando em outro, o Moodle, e estamos atrasados. Bem, fiquei sabendo lá, que, terei que ter a carteirinha da UFRGS para acessar, na aula mesmo, enviei e-mail a secretária ontem, não obtendo resposta, enviei novamente hoje, pelo menos se eu tiver a matrícula em mãos consigo acessar.
Na aula ontem, perguntei se não viriam ao Campus alguém para confeccionar as carteirinhas, e como o professor nos disse que seria difícil alguém se programar e ir, hoje fui até o polo central tentar fazer, larguei minhas tarefas de hoje, (preparação de aulas,provas e trabalhos para dois quintos anos) e fui fazer minha carteirinha, chegando lá, em meio a voltas e voltas dentro do complexo, cheguei ao meu destino, o anexo 1 da Reitoria, porém, estava fechada a porta, alegando paralisação.
Voltei para minha casa mais perdida que já estou, isso que tentei aprender no fnal de semana com uma colega e havendo imprevisto, o encontro foi cancelado.
Agora vou passar mais uma semana sem acessar e cumprir minhas tarefas, aguardando a resposta da secretária ao meu pedido.
Maria Soloí. A caloura mais perdida em EAD da UFRGS.
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