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domingo, 22 de novembro de 2015




 Olá.

Esta semana trabalhamos a Consciência Negra na escola. Foram várias atividades, as quais  nas minhas turmas de quinto anos, a culminância foi a elaboração de um cartaz feito por eles em casa como tema com a ajuda de seus pais. Pois bem, passei a sexta-feira colocando os vários cartazes que chegaram a escola, e no sábado, dia do conselho participativo, todos puderam visualizar os diferentes trabalhos e abordagens dos alunos. Não me surpreendeu os erros de português, que eram muitos, surpreendeu-me, ser chamada a atenção como se eu tivesse culpa dos vários anos antes do quinto ano que não ensinaram a esses alunos as ortografia correta.
Bem, ao elaborar esses cartazes e colocar a exposição sem corrigi-los, utilizei a seguinte prática pedagógica:
 dar a liberdade de eles criarem e elaborarem sozinhos esses cartazes;
construir algo como texto, frases figuras nessa construção;
determinar a margem, utilizar letras desenhadas;
Com esta atividade, elaborei um projeto a ser aplicado após as provas finais tendo como objetivo a linguagem e a ortografia a partir d que eles próprios produziram.
Coloquei essa intenção e atividade então para a supervisora e ela concordou comigo a integração dessa abordagem pedagógica. Concluímos que, não iremos modificar algo que já vem de anos , mas podemos amenizar, fazendo-os prestar atenção e ler, esse trabalho virá todas as formas de comunicação, inclusive e principalmente a linguagem utilizada na internet. A culminância desse projeto será a elaboração de cartazes para exposição para o Natal, como o tema " Natal e Família".
Abraços.




      Olá.

Aqui colocarei agora minha primeira experiência com o último conselho de classe participativo realizado dia 21/11 na minha escola.

Como aconteceu o ano inteiro, os pais que deveriam estar presentes nesse conselho, não compareceram. Tenho duas turmas, manhã quinto ano A e tarde quinto ano E, as duas com em média de trinta e cinco alunos. Pela manhã, apenas onze pais compareceram, a tarde a mesma quantidade, sendo que para alguns, o desespero porque seus filhos não estarão no sexto ano. É complicado para um professor chegar a este momento, a responsabilidade é gigantesca, pois são pequenas vidas que temos de reter na mesma série. Porém, mesmo estando envolvida emocionalmente, não podemos deixar alunos que sabemos não ter condições estarem na próxima série, digo isso como penso, mas não é bem assim que transcorrerá. Para a sociedade para a política, o importante é na escola não haver repetência, o que na minha opinião, é falha na condução de aprendizado e construção de um cidadão futuro. Então, vamos as obrigações, gostaria realmente que todos os meus anjos ingressassem no sexto ano tranquilos, mas temo que, para alguns, não será possível. Segura essa coração!



       Olá,
revisando minhas atividades, percebi que tenho algumas incompletas, ou inconsistentes na grade de acompanhamento, uma então me chamou atenção, pois desde setembro enviei modificação e não obtive resposta, nem sempre temos o tempo que prevemos para nos dedicar as tarefas, mas com certeza, todos em algum momento vai analisar com eu as atividades decorridas nas interdisciplinas, procuro manter minhas tarefas e obrigações em dia, estou apenas registrando meu desabafo. O legal nessa revisão, é a recapitulação, a recordação que esses momentos trazem, como por exemplo, as discussões, as orientações de professores e tutores, que nos fazem ter mais compreensão e segurança para realizar nossos trabalhos com conteúdo e qualidade. Enfim, senti esta necessidade hoje de desabafar , confesso que não sou muito "caprichosa" nas realizações das tarefas, mas sempre procuro fazer o que de melhor possa, para que seja algo de qualidade. O brigada a todos pelo acompanhamento e orientação.
Abraços.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015







                                              Alfabetização na Educação Infantil.



        As crianças nos primeiros anos, identificam as letras através de desenho e logotipo, como MC Donald´s, Coca-cola, Danone __ a partir dos quatro anos que começam a se interessar pelas letras do seu nome, sendo oferecido na escola a partir dos três anos de forma lúdica, que aos seis ou sete anos a identificação das letras do nome de forma completa.Emília F. nos mostra esse momento pré-silábico que necessita da identificação da escrita, som e letra para melhor visualização e identificação, como as palavras camisa e coelho (que começam com a mesma letra). Emília orienta o trabalho lúdico com rótulos a partir dos quatro anos de idade. Também destacou a importância dos jogos para esse aprendizado inicial do alfabeto e ressalta a importância de incentivar a criança com dislexia.
 
beijos.  






            Olá,
A mídia não influencia a compulsão, pois desejamos obter e nos manter ocupados ou em evidência redirecionando nossas angústias para o consumismo. Pós modernidade é característica de que nada é isolado, e tudo funciona em rede. A criança se impõe e seduz por estar erotizada, ocorrendo inclusive inversão nos papéis. As crianças não são mini adultos e sim mini adolescentes. É o desejo de todos os adultos e crianças, estarem na adolescência. Por exemplo: Antigamente se comprava pasta(creme) para amarelar os dentes para parecerem mais velhos, já hoje, o que se constata são pessoas  com mais de quarenta anos, usando aparelho nos dentes, típico de adolescente.
A criança é um diamante bruto que necessita estar em constante lapidação, e com a evolução, a sexualidade infantil praticamente deu pulos quilométricos.
Beijos.




                Olá, tivemos aula presencial dia 9/11 com a interdisciplina Seminário Integrador I e II, e durante a aula, esclarecemos algumas das dúvidas quanto as postagens no blog. Editar um texto, não nos parece tão simples, buscar argumentos, envolvê-los em atividades pertinentes para tornar a escrita mais interessante, impactante, e com conteúdo. Ter um senso crítico é importante, elaborar uma opinião, um ponto de vista, se faz necessário aprofundamento e pesquisa, desde que, fundamentada em algo ou alguma coisa, tipo fato, história, vivência.
               Concluindo, escrever faz parte do eu de cada um, é através da escrita, que expressamos o nosso mais profundo sentimento, colocados e destacados pela nossa experiência.
 Beijos.

domingo, 8 de novembro de 2015




                 Olá,
A expectativa de criar uma história de terror a partir de uma introdução, foi uma tarefa realmente desafiadora, primeiro, porque reunir-se em grupos, ficaria um tanto quanto complicado, pois somos de lugares diferentes, contudo, nos entendemos e tudo correu tranquilo. Segundo, que, colocar a criatividade assim no papel, não é para qualquer professora, mas, nosso grupo, enfim, tem professoras com a criatividade a mil. Entramos em contado através de mensagens e, fomos criando uma história, o que nos encantou, foi poder lidar com personagens fictícios em meio a nossa realidade do Campus.
Ao final, construímos uma história muito legal, e aproveito aqui, para parabenizar minhas colegas de grupo, pela originalidade e criatividade.
Beijos.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Olá.
Hoje, colocando minhas atividades em dia não pude deixar de refletir sobre as aulas do PEAD.
Estamos quase na reta final de mais uma etapa do nosso curso, tivemos nessa etapa a adesão de colegas novas, onde pudemos colocar em prática nosso aprendizado tornando-nos madrinhas, tivemos interdisciplinas novas e atuais, auxiliando mais ainda nosso dia a dia na escola, enfim, é com bastante nostalgia que estou me encaminhando ao final de mais uma etapa desse aprendizado.
Agradeço a colegas, professores e tutores pelo apoio e ensinamentos, agradeço a oportunidade de conviver com novas colegas, e poder  ter uma outra visão, das várias que ainda teremos na conquista desse conhecimento.
beijos.

domingo, 11 de outubro de 2015




 "No final tudo é um tijolo no muro".
                                                 ( Pink Floyd)



A aula ministrada dia 5/10 nos proporcionou uma reflexão fundamentada na educação e a sua evolução através dos anos. Foram muitos os entendimentos e questionamento ,evidenciado a partir do vídeo que Pink Floyd fala na revolução e massacre na escola em meados de 1979.
As mudanças foram reportando valores e deveres de uma forma considerada às avessas, porque hoje, o que se observa é a inversão de todos esses paradigmas  na educação. A "palmatória",  hoje é invertida, o que se vê, são professores humilhados, agredidos, e desvalorizados. O professor clama justiça, tal qual clamavam os alunos em uma época não tão distante, gerando mais discussões e conflitos, demonstrando hoje, massificação geral, de professores e alunos, pois ambos se encontram dentro de um mesmo sistema educacional. contudo, sabemos nós, professores que, a valorização está no aprendizado mútuo. O que nos remete a posição de esperança através de uma educação fundada nos valores pertinentes a realidade e vivenciada em nossas escolas.

terça-feira, 29 de setembro de 2015





       
                            Aula do dia 28/09/2015, Seminário Integrador II.


   Nesta interdisciplina recebemos oficialmente as colegas novas com palavras de incentivo, a minha palavra foi destinada a colega Ester, nova integrante do PEAD, e coloquei para ela a alegria. Alegria de estar com novas colegas nesta caminhada, alegria de poder compartilhar experiências, desesperos, atividades, e satisfações, uma delas, é poder ter sobrevivido ao primeiro semestre e fazer parte desta acolhida.
 Refletindo sobre as perdas do primeiro semestre, é estimulante poder prosseguir nessa caminhada com as novas colegas, as experiências partilhadas, com certeza enriquecerão meu currículo acadêmico. vamos elaborar histórias coletivas, elaborar textos conectando e articulando realidade com teoria, fundamentados em nossa prática. Utilizar o empírico, a teoria e a autoria que, como o professor Rafael cita, é a base para uma boa postagem.
Obs: quero ver eu conseguir isso!




        Olá,
     A interdisciplina trabalhada dia 14/09/2015 nos traz o estudo sobre o desenvolvimento motor, cognitivo, social e moral e as teorias de aprendizagem. conhecemos mais sobre o id, nosso lado "doido", cheio de impulsos. o superego, nosso lado severo e moral, que dita regras e nosso ego, que é o equilíbrio entre os dois citados. A negação , projeção e racionalização estão ligados ao id e superego, que tem também a formação e influência da cultura .
   Assistimos ao vídeo "deslocamento" (tropeço), onde visualizamos uma situação de sublimação, regressão, racionalização, repressão, projeção, formação. Após, fizemos um trabalho em grupo que consistia na dramatização envolvendo uma situação na qual o ego, superego se enfrentam. Elaboramos uma situação do cotidiano escolar envolvendo o id e o superego, cena clássica, dia de prova, uma alna que não havia estudado querendo colar e as vozes a seus ouvidos orientando pelo certo e errado, no entendimento da criança, o que pode e o que não pode fazer.
    A experiência foi importante para vivenciar uma situação que faz parte do nosso cotidiano na escola. o ego, é nosso mediador, o nosso consciente.

terça-feira, 15 de setembro de 2015





     Olá.

                Pessoal, adorei as disciplinas que nos foram apresentadas no dia 14/09/15, Fundamentos da Alfabetização e Escolarização Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica.
               A professora Ana Maria apresentou uma forma de repensar a educação para qualificá-la, especialmente no processo de alfabetização. Os recursos utilizados na aula provocou a reflexão da importância que tem o primeiro ano de alfabetização. Entendi que a criança precisa nos primeiros anos de repetição e associação, não da escrita, o que disponibiliza a criança um aprendizado mais completo e gradativo. Atuando desta forma teremos resultados positivos garantido no desenvolvimento da criança. Adorei a forma com  que a professora Ana me fez identificar  essa metodologia, suas atividades pedagógicas ministradas foram de um aprofundado valor e benefício nessa caminhada.Realmente ela nos fez sentir o que uma criança na fase da alfabetização necessita em termos de confiança e conquista para que seu aprendizado seja efetivo.
              As professoras Simone e Caroline fizeram um resgate evocando memórias através de objetos levados e compartilhados com todos, nesses depoimentos, vários se entrelaçaram, por apresentarem sempre algo em comum, como a afetividade, mesmo em histórias tristes. Dessa forma então, iniciaram as atividades com a apresentação do cronograma deste semestre, o que a disciplina nos proporciona e o que espera que façamos como retorno. Nos foi disponibilizado o vídeo "Dona Cristina Perdeu a Memória", o qual muitas se identificaram em experiência ( algo vivenciado com mãe, avó, tia..) evocando memórias e resgates que ainda são pertinentes no dia a dia de cada uma.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015





             Olá colegas.

  Hoje estou aqui para colocar todo o pesar de ter perdido a aula do dia 31/08, sou de uma comunidade humilde, sei que todos temos direito de ir e vir, porém, desde que instalou-se esse caos no salário do funcionalismo estadual, vemos e vivenciamos várias demonstrações de indignação, todas com total razão, diga-se de passagem.
Estou me solidarizando com os colegas, ressaltando aqui minha indignação. Somos todos fundamentais nesse processo de educação e aprendizado, não existe um policial, um gerente, um engenheiro, que não tenha passado pelas mãos e amor de um professor.
 Provavelmente perdi uma aula excepcional nesta segunda, porém, além da solidariedade com os colegas do funcionalismo, fica aqui meu desabafo e indignação: Até quando?

Abraços solidários a todos os colegas.




            3- Aprendizagens sobre a apresentação do worshop.


                  A preparação foi totalmente de descobertas, pois as ferramentas qe utilizei, como preparação de slides, era totalmente desconhecida para mim, precisei de muita ajuda, e persistência, porque lidar com o desconhecido sempre vai assustar, mesmo as corajosas. Sintetizar o que eu queria passar de conteúdo e informação foi impressionante. estar em frente a professora e as colegas, por incrível que possa parecer, não causou-me nervosismo, talvez por perceber que estaríamos todas na mesma situação e, se você passar tranquilidade, tudo fica mais fácil e natural. Me permiti, tentei passar ao máximo essa trajetória através da minha prática, fui a primeira a apresentar do grupo. E, observando o vídeo após a apresentação, percebi o quanto ainda estamos leigas em todo esse processo e aguardo ansiosa novos desafios e experiências, junto às colegas, professores e tutoras da Universidade.




       2- Aprendizagens sobre o processo de elaboração do texto da síntese reflexiva para o workshop.


                  Reuni-me com colega várias vezes para elaborar o texto,  buscando colocar o aprendizado e prática juntos, percebi nessa caminhada que me identifiquei muito com a interdisciplina da corporeidade, e que de alguma forma, todas as interdisciplinas faziam e ainda fazem parte do dia a dia em nossa escola. O PPP da escola que até então, era praticamente um desconhecido, abriu novos horizontes, produzindo encaminhamentos de qualidade e com resultados excelentes.
                 Construir essa trajetória foi um desafio, pois colocar tua prática e vivência ao mesmo tempo, foi extremamente maravilhoso, pois esse aprendizado faz parte da caminhada rumo a novas ideias e conhecimento, e  permitiu também, fazer uma reflexão de valores, tanto educacionais, como pessoais.



          1 - Aprendizagens sobre o processo de preparação e organização do workshop.



                                   Partindo de que todo o conhecimento é infinito e toda a aprendizagem é válida, resumo aqui minha caminhada rumo ao workshop.
                                   Em meio a mudanças, como passar de quarta-feira  para a segunda-feira, acarretou no atraso das atividades e consequentemente, desespero nessa primeira fase do workshop. Apesar da falta de acesso ao sipeada, e conseguir quase no final do semestre, contribuiu muito para que nas notas, ficasse com B e A nas atividades.
                                  Foi extremamente complicado conseguir dados para a preparação do workshop, pois a organização de conteúdos, que era extenso, estava toda atrasada e a correria, inevitável, e ainda com atividades ainda sendo postadas. Mas como a nossa profissão é guerreira naturalmente, consegui por vencer essa etapa rumo ao aperfeiçoamento profissional. Reunir todas  as atividades em um único trabalho exigiu concentração, revisão e muita ajuda de colegas e tutorias,  pois muitas eram as dúvidas. Essa expectativa de reunir em um único documento toda a trajetória de aprendizagem desse primeiro semestre gerou conflitos com o tempo, que parecia correr mais que nossa capacidade.
                              Contudo, a pratica em sala de aula dos conteúdos apresentados foram fundamentais nesse período de preparação e organização do workshop, etapa vencida então, partimos a próxima fase.