sábado, 13 de junho de 2015
Hoje, 13 de junho de 2015, dia de Santo Antônio, tivemos na escola, a entrega das avaliações. Como previsto, poucos foram os pais que compareceram para conferir as avaliações de seus filhos. Dentre aqueles que compareceram então, destaco um pai , (que nunca fora a reunião) contestando a nota da filha em uma determinada matéria, afirmando que ele e toda a família haviam se mobilizado para a confecção do trabalho proposto. Ora, um trabalho feito lá em março, no início das atividades letivas, a título de conhecimento sobre a família, afirmava o pai, que era esse o trabalho da filha, tanto que, foi até a sua casa e voltou com o mesmo, ao qual expliquei, que, não poderia ter avaliado tal trabalho, se a data de entrega estava marcada para abril, e este como relatei, já havia sido avaliado.
Pois bem, nos deparamos com todo o tipo de pai, mãe, família na escola, é tamanha a incompreensão e a atitude, quando se percebe que, o trabalho do professor é intenso e vai além dos muros da escola e a pedagogia , está sempre presente nessa mediação perante os pais e familiares da comunidade. Avalio o dia de hoje, como um ponto a acrescentar nesse aprendizado progressivo da Pedagogia, e que venham mais desafios.
Abraços.
domingo, 24 de maio de 2015
Assistindo um vídeo colocado no PEAD2, não pude deixar de exclamar minha revolta.
Ser professor hoje em dia, é ter uma profissão de alto risco, pois estamos expostos a todo o tipo de psicopata em sala de aula, os assédios, a falta de educação, evidencia uma educação familiar decadente, onde a escola é colocada como último recurso aos alunos que os pais e governo não mais toleram. É humilhante saber que colegas de profissão passam por estas situações e que são cada vez mais comuns nas escolas. Ora, o professor não ganha o suficiente para estar em sala de aula, se o faz, é por amor, fico imaginando como será se esta profissão maravilhosa for extinta, pois sei que está correndo sério risco. Fica aqui meu desabafo e solidariedade aos professores que sofrem ou sofreram com atitudes abusivas de alunos, e a eles me resta apenas lamentar, pois temo que o futuro da Nação, esteja seriamente comprometido, quando esses alunos tiverem poder de decisão Nacional.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Segundo Zabala, os métodos globalizados para a organização do conhecimento da escola, tem o ensino como desenvolvimento de todas as capacidades de aprendizado do ser humano para intervir e o integrar na sociedade. O fazer e o poder fazer, devem andar juntos, pois são base para o foco do aprendizado. Por não termos ideia do grau do conhecimento do aluno temos o ensino como objeto desafiador para estimular o aprendizado e garantir resultado satisfatórios.
Cada professor pode estabelecer métodos de aprendizado visando a capacidade e autonomia de forma criativa garantindo a qualidade no desempenho do aluno. Formas tradicionais como provas, geram documentos de níveis de aprendizagem que assustam, mas são necessárias como contexto avaliativo, no entanto, a recuperação, tende a ser uma forma menos "agressiva", se constituídas de métodos que desafiem o aluno a buscar o que realmente aprendeu. Convivendo com alunos de quinto ano, percebo a necessidade de coisas novas, que realmente os instiguem na busca do aprendizado, oportunizar o relato de suas descobertas, pode ser uma alternativa, e para o professor, uma maneira de estabelecer um aprendizado dinâmico, atrativo e com ótimos resultados. Nessa experiência, percebi que a diversidade das atividades propostas pela escola, se misturaram, mas garantiu também que fixassem o aprendizado. Estabelecer uma relação do aluno com suas vivências cotidianas permite uma educação ampla e clara e fortalece seus laços com sua origem e a formação do seu caráter como futuro cidadão.
terça-feira, 5 de maio de 2015
O Direito à Escola.
O direito a liberdade, que foi estabelecido na Constituição Federal, nos favoreceu em muitas das conquistas adquiridas ao logo dos anos. A Escola é uma das mais importantes conquistas do indivíduo para exercício da sua cidadania. hoje, não tem idade pré estabelecida para se entrar na Escola, isto é, na infância já temos esse direito, mas a partir da consideração de ser um espaço social, nos proporciona resgatar a cidadania através desta instituição. Em um tempo onde a família diversificou, modificou, se estabeleceu a necessidade da escolaridade, levando em conta que é direito legal de todos, não se estabelece prazo para o retorno do convívio escolar. Nos conscientizar que a educação é importante gera grandes desafios, pois a diversidade dentro da comunidade escolar, tem um contexto real de dificuldades que precisam de atenção para garantir o respeito a liberdade e apreço a tolerância, considerando sempre que a Escola é uma instituição de ensino formadora de futuros cidadãos. À Escola, compete desenvolver uma pedagogia participativa e democrática,e a nós, professores, sermos intermediadores nas diversidades, para que se estabeleça um convívio harmonioso no espaço escolar.
sábado, 25 de abril de 2015
Olá;
Executando minhas atividades curriculares, uma entrevista de Vera Maria Candau e lendo o texto de Alberto Noé, produzi esta reflexão.
Nós, professores em sala de aula, devemos respeitar e praticar as diferenças, não incentivar o preconceito e discriminação entre os alunos, construindo relações de respeito, de valorização e reconhecimento de cada pessoa, independente de raça, cor, opção sexual valorizando as diferenças.
O professor deve criar uma relação de conhecimento e aprendizado mútuo, encaminhando e possibilitando o diálogo entre seus alunos, contribuindo para seu desenvolvimento educativo e progressivo.
Alberto Noé parte do princípio que a educação da criança deve vir de casa, de um contexto social organizado, sólido, com preceitos, crenças, ambiente social e escolar, agregando e construindo uma educação ampla em termos de valores, que permite a sociedade perpetuar as condições de sua própria existência.
Então, somos como professores, responsáveis pela mediação e evolução de nossos educandos, orientando o aprendizado mútuo, contribuindo para a formação de futuros cidadãos.
Executando minhas atividades curriculares, uma entrevista de Vera Maria Candau e lendo o texto de Alberto Noé, produzi esta reflexão.
Nós, professores em sala de aula, devemos respeitar e praticar as diferenças, não incentivar o preconceito e discriminação entre os alunos, construindo relações de respeito, de valorização e reconhecimento de cada pessoa, independente de raça, cor, opção sexual valorizando as diferenças.
O professor deve criar uma relação de conhecimento e aprendizado mútuo, encaminhando e possibilitando o diálogo entre seus alunos, contribuindo para seu desenvolvimento educativo e progressivo.
Alberto Noé parte do princípio que a educação da criança deve vir de casa, de um contexto social organizado, sólido, com preceitos, crenças, ambiente social e escolar, agregando e construindo uma educação ampla em termos de valores, que permite a sociedade perpetuar as condições de sua própria existência.
Então, somos como professores, responsáveis pela mediação e evolução de nossos educandos, orientando o aprendizado mútuo, contribuindo para a formação de futuros cidadãos.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Bom Dia.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
sábado, 11 de abril de 2015
Bom dia.
Lindo sábado!
Esta semana trabalhei com as turmas 5 º A e 5 º E , em Ensino Religioso, CONCEITO DE VALORES RELIGIOSOS, ESTÉTICOS, MORAIS e MATERIAIS. A turma da tarde 5 º E, despertou meu interesse nesse questionamento e reflexão. Surpreendentemente quase nenhum aluno possui um vínculo religioso, contrastando com o quinto ano da manhã, onde observei esta ligação com a religião.
Nos dias de hoje, a informação e tecnologia faz parte do cotidiano de muitas famílias e no entanto, há valores que se tornaram fúteis e até mesmo, desprezíveis e impraticados. É questionável que, com toda essa informação, os pais esqueçam de encaminhar seus filhos a uma ligação religiosa. Isso nos leva a refletir, como educadores; onde estão as responsabilidades.
No turno da manhã, percebo mais participação e assistência por parte dos pais e responsáveis, os alunos, para começar, acordam cedo para ir à Escola, há mais participação e preocupação com o cotidiano escolar das crianças, não que na tarde não tenha, mas, a impressão que fica, numa porcentagem de alunos, não há esta participação da família nas atividades curriculares dos alunos. por exemplo: Tanto atividades em sala de aula, quanto tema, ficam incompletos a maior parte das vezes, ou porque saíram, dormiram até tarde ou até mesmo por falta, sim, à tarde tenho mais alunos que faltam às aulas. E tu acaba percebendo que, valores, sejam eles quais forem, correm grande risco de se perder.
Maria Soloí.
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