Bom dia.


" O objetivo principal da educação nas escolas deveria ser a formação de homens e mulheres que são capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram. Os homens e mulheres que são criativos, incentivos e descobridores que podem ser críticos, verificar, e não aceitar, tudo o que lhes é oferecido."


Jean Piaget

   Bom dia.

Registro aqui as orientações que merecem ser destaques nesse eixo VI.

PIAGET


Os princípios de nossa lógica começam a se instalar antes da aquisição da linguagem, gerando-se através da atividade sensorial e motora em interação com o meio, especialmente o meio sócio-cultural. A maturidade segundo Piaget vem a seu tempo, assim como o desenvolvimento.

Tivemos como base nas interdisciplinas orientações de Piaget , Paulo Freire e vários outros autores contribuindo para a construção de um aprendizado mais aprofundado e satisfatório.

Maria Soloí

                       Meu trabalho será com relação a Pluraridade Cultural

Porque:

Trabalho com o Maternal II B, e me chamou atenção uma mãe questionar o que iríamos trabalhar no projeto “ AS DIFERENÇAS”, pois não queria que sua filha aprendesse sobre a cultura negra e a religiosidade, Orixás, etc.

ROTEIRO

O que é a Pluralidade Cultural:

Como se desenvolve:

Reconhecimento da existência de vários povos:

Os que mais sofrem nesta pluralidade:

Dificuldades de trabalhar essas questões na escola.

                              PLURALIDADE CULTURAL

Autora:

MARIA SOLOÌ CASSOL LOPES.

Conceito desenvolvido:

Pluralidade Cultural.

A Pluralidade Cultural está relacionada com a multiculturalidade de uma Nação, ou seja, quando encontram-se reunidos em um mesmo espaço vários tipos de manifestações, culturas e tradições diferentes… A pluralidade cultural de um País é caracterizada pela aceitação da sua diversidade cultural.
(https://www.google.com.br/)



Apresentação:
Maria Soloí.
Desenvolvimento:

A Pluralidade Cultural é abundante em nosso País e celebrada em diferentes áreas da cultura como por exemplo, na publicidade, em reportagens, programas de televisão e cinema ambientadas em locais culturais distintos, leis que estabelecem direito a cultura, religiosidade, acesso a bens, serviços e espaços de cidadania.

Os diferentes grupos de imigrantes, ao se estabelecerem nesta terra, tiveram de se organizar, e nessa nova vida implantaram sua cultura mantendo o referencial cultural do país de origem.

Porém, o reconhecimento de um grande número e povos, formas de vida, línguas faladas, não significou a dissolução das diferenças, rotulando o Brasil como um País plural e desigual.

Entre os povos que constroem essa diversidade cultural, destaco dois historicamente marginalizados e oprimidos, os índios e os negros.

E trabalhar a diversidade tem sido um desafio, apesar do apoio da mídia, às escolas tem tido dificuldades em trabalhar a Pluralidade Cultural apesar das diferentes abordagens pedagógicas, uma, por alguns pais não entenderem ainda, outa, pelo sistema educacional, que nos delega tarefas como a de moldar nossos alunos e apontá-los em uma mesma direção, a vida social, como se existisse apenas um único modelo de sociedade e cultura. A que nos é determinada.

Nós professores, temos uma importante missão, de orientar nossos alunos ao bem maior, que é cuidar do seu colega, respeitar, e, principalmente sentir-se bem no ambiente escolar, no meu caso, trabalhando os valores mínimos, a tendência é aumentar a igualdade entre todos, independente da cor, raça, etnia, condição social ou física.

        FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

TEXTO: A SOMBRA DESTA MANGUEIRA

PAULO FREIRE

O texto reproduz as angústias que causam frustrações como educadora. O medo de errar, a condição política e social que estamos vivenciando, a informatização acelerada, falta de estrutura física nas escolas e envolvendo a nossa profissão como a desestruturação financeira por conta dos salários, toda essa realidade que nos é diária, afetando o emocional e psicológico, as vezes até, influenciando em diretamente no exercício cotidiano, nos convida a uma profunda reflexão: Somos capazes de implantar a mudança capaz de prover um futuro crítico e humano aos nossos alunos? Eu acredito que sim, pois apesar de todas as adversidades que enfrentamos, fazemos o que amamos, isso se dá quando oferecemos oportunidades de questionamentos nas atividades e conteúdos, incentivando os pequenos a buscarem soluções por eles mesmos, ousando em sala de aula, o tanto quanto nos é permitido, nos colocando a disposição na troca do dar e receber conhecimento para que o entendimento seja igualitário e produtivo, sem que o aluno fique a realizar suas atividades automaticamente. Quantas vezes não nos deparamos na condição de Pedro, que faz tudo parecer rotineiro, comum, porém, não podemos perder o foco principal do dia a dia a dia, que é estabelecer uma conduta favorável a condição de educador, construindo diariamente algo novo, que nos dispomos a realizar.  

                           

   PSICOLOGIA

TEXTO: EPISTEMOLOGIA GENÈTICA. Tânia B. I. Marques

A criança não nasce sabendo, e sua evolução se dá por etapas através de concepção de mundo, quanto mais ela explora, mais capacitada no domínio do conhecimento no seu meio, onde está inserida.

TEXTO: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM. Jean Piaget

Defende o conhecimento como sendo natural e progressivo enquanto a aprendizagem ocorre por etapas e depende dos acontecimentos que envolvem a criança.

TEXTO: O CONSTRUTIVISMO E A SUA FUNÇÂO EDUCACIONAL. Lino de Macedo

Ocorre através da exploração do conhecimento, a partir do conteúdo a ser trabalhado e independe das maneiras convencionais de ensino, podendo ser por pesquisa, roda de discussão, busca de materiais colocando a criança como protagonista do aprendizado.

VÌDEO: INTRODUÇÂO A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. Yves de La Taile

É um processo de aquisição de conhecimento e capacitação contribuitiva para a formação do ser ao longo da vida.

VÌDEO: APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO. Fernando Becker

De acordo com suas palavras, o conhecimento é evolutivo através da leitura, percepção e interpretação. A aprendizagem ocorre através da conexão equilibrada, expontânea e gradativa.

VÌDEO: JEAN PIAGET APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO ESCOLAR. Josá Antônio Castorina

É um desafio intelectual, transformação na didática, especialmente na matemática, onde transcorre a mudança da psicologia deixando de ser o conhecimento de referência para investigar o próprio desenvolvimento para contribuir para no aprendizado.

TED X UNISINOS. MAIS LABORATÒRIO, MENOS AUDITÓRIO. Fernando Becker

A transformação começa na modificação dos verbos repetir e copiar, para inventar, buscar, investigar tendo como enfoque o laboratório saindo do método convencional.

TED X UNISINOS, APRESENTAÇÂO,. Fernando Becker

Defende uma escola como um espaço para experimentar. Auditório define como algo pronto, que já se sabe, enquanto o laboratório exerce a experimentação, se faze pergunta e formula hipóteses, tendo como base, Piaget e Freire, para inovar a educação.  

DIFERENÇAS

De modo geral, percebo que nós, professores, não temos formação adequada, a não ser aquilo que buscamos saber, para dar assistência a um aluno considerado, deficiente ou especial.

O que observo são professores confusos e apavorados com a possibilidade de chegar na escola e, além de atender mais de vinte e cinco alunos, ainda ter de se preocupar e envolver com aluno de inclusão, oras, alunos considerados “normais” nos dias de hoje já sugam as energias do educador, imaginem ter que ainda “dobrar sua capacidade” com dois ou mais alunos inclusivos que necessitam de uma atenção diferenciada e especializada, contribuindo para alimentar o mito de que o professor é indefeso e incapaz mediante a essas situações, acabando por rotular e direcionar suas frustrações ao aluno que, ao seu entender, deveria estar em uma escola em que todos tenham a mesma necessidade e contenham professores específicos para cada deficiência.

Mas a sociedade mudou rapidamente nos últimos anos, mudaram valores, conceitos de família, de educação, a escola ficou mais comprometida que a própria família, absorvendo a todos sem distinção, isso assegurada por lei, como cotas em outras áreas, pressupondo uma igualidade inexistente e conveniente visto que, a obrigatoriedade de assistência educacional não proporciona ambientes preparados para educar como estrutura e especialização, mesmo porque, nós professores somos leigos, e nunca vai acontecer de saber por antecedência qual a situação do aluno ( diagnóstico ), ao ser inserido no ambiente escolar.

Utilizando-me desta justificativa concluo que todo o professor que recebe um aluno especial, seja qualquer diagnóstico, laudado ou não, o faz com a melhor das intenções, o amor a sua profissão, pois é isso que move e encaminha fazendo com que esse aluno faça parte da sociedade através da escola, desde os primeiros anos, colocando-os em harmonia com o grupo ao qual pertencem, respeitando suas limitações juntamente aos demais, para que esteja preparado para total integralidade na sociedade.

A Educação Infantil tem a função de fazer com que o aluno participe plenamente enquanto este ali estiver preparando-o e estruturando-o para a continuação, que se dará na escola regular.

“ O verdadeiro deficiente é aquele que tem a capacidade de deixar rótulos. Se o mundo fosse adequado para as pessoas com deficiência, teríamos cidadãos evoluídos, não seria problema, e sim, solução, porém, não vivemos um sonho, vivemos uma realidade utópica.”

Maria Soloí

    Atividade de Filosofia.

      Relatório de atividade: Trabalhando Romero Brito.

Os projetos na escola que atuo são elaborados para serem ministrados semanalmente, podendo ser colocado em prática conforme o nosso planejamento. Trabalho com Maternal II B, e na minha turma tenho um aluno especial autista, e é o que venho a destacar aqui.

Apesar de estar em condição especial, nosso menino age da mesma forma dos demais, claro que sua participação se dá de acordo com o seu interesse, como os colegas, o fato é, sua mãe nos tem relatado a repercussão de nossas atividades no dia a dia do menino, então, fazendo uso desse projeto, como aos outros, conquistamos a atenção e a participação junto aos colegas em um mesmo interesse, tanto que, sua mãe o traz mesmo cansado de ir a outros compromissos que ele deve frequentar por encontrar na escola, um ambiente favorável e produtivo na educação do seu filho.

Trabalhando Romero Brito, artista que expressa em suas obras cores vibrantes em temas simples, do cotidiano, assim como flores e animais, chamaram a atenção desse aluno que ao chegar em casa, correu até o quadro na parede e informou sua mãe das realizações em sala de aula. Um anterior que trabalhamos fundo do mar, quis que a mãe lhe comprasse uma sereia, o projeto que estamos atuando bichos da fazenda, já trouxe um livro de história para compartilharmos. Tudo porque acompanhou a construção de uma vaca de sucata , que até nome deram a ela “Vaca Dionízia”.

Por isso que reforço o esforço e a dedicação em prol dos meus pequenos, que não tem maldade alguma, se respeitam, se ajudam, e se protegem.

Acredito que a melhor forma de lidar com as diferenças é não fazer diferença, tratar seu aluno com igual postura levada aos demais, para que este seja cada vez mais produtivo.

Abraços.

                                                           Olá,


      estarei em breve colocando minhas atividades das Interdisciplinas em dia.

Tivemos uma aula esclarecedora e animadora sobre a execução das atividades na presencial do SI com a professora Simone e Cíntia, tanto que, me senti animada a tentar continuar nessa caminhada rumo ao diploma, confesso estar ainda com picos de altos e baixos, mas tentarei fazer o melhor.
Abraços.

     Bom dia,
interessante o  vídeo "Estudo das questões indígenas no Brasil e no Rio Grande do Sul", como se dá a infância dos indígenas. relata uma pedagogia informal natural conferindo uma educação plena, completando o desenvolvimento em todas as suas fases e tendo como resultado, um adulto seguro e equilibrado.
  A valorização dos jogos e brincadeiras empenha um aprendizado real que assegura um cidadão consciente e capaz. Respeitar as fases da infância é fundamental.

abraço.

Soloí

                            




 E por hoje, o que vale a pena partilhar aqui também com vocês após ler e refletir o texto solicitado.

Sobre a história das pessoas com deficiência não tinha conhecimento, porém imaginava que,

tempos atrás eram "descartadas", por assim dizer para não dar trabalho e despesas aos

 familiares ou escondidas, evitando constrangimentos com a sociedade. O Brasil tem foco

 direcionado ao portador das necessidades desde os anos sessenta, e apesar disso, só nos

 anos setenta (quase oitenta 1979) que  o movimento político das pessoas com deficiência

 foram vistas e ouvidas, no entanto, ainda temos muito a desenvolver para que os portadores

 atinjam um patamar de igualdade, e a inclusão deve ser trabalhada em sentido obrigatório,

 para melhor atender a todos.

Soloí.

 

                       



Fórum de participação.
O que é aprendizagem n meu ponto de vista:
Aprendizagem é transmitir  e compartilhar conhecimento.progressivamente. É construir, exemplificar, criar, produzir, encantar, moldar o caráter diariamente.
Reflexão após ler o texto solicitado:
Acompanhando o texto, percebi que minha colocação sobre aprendizagem não está fora do parâmetro  que foi explicitado. Somos mediadores desse do aprendizado como educadores, e nossa função é, orientar e conduzir ao conhecimento de todas as formas criativas que nos é permitido, sem deixar de valorizar a experiência, opinião e modo de vida do aluno.

Soloí.

 Olá,
colocando em dia as postagens do Blog.

Aqui uma cópia do texto editado no pbworks sobre Diversidade e Preconceito. Seminário Integrador VI.
        História do João

No interior de uma cidade emancipada recentemente (menos de vinte anos), vive João, um lavrador de mais de setenta anos, que ficou cego aos doze, em função de uma brincadeira na época, lançar sabugos de milho uns nos outros. um dos sabugos acertou o olho de João, danificando, como na época não existia como ir ao médico e tudo era dificultoso, de um olho, passou para o o outro acometendo a cegueira, e cresceu assim, sem enxergar. O lugar que João vive é lindo, com riachos, muito verde, pedras enormes, porém, muito íngreme, no entanto João se adaptou muito bem, trabalhando na lavoura, cortando lenha,  e dando de comer aos animais. Quando minha filha era pequena, entre três e quatro anos, fomos visitá-los, pois João não mora sozinho, e me perguntou se poderia passear com ela pelos arredores, deixei e levando-a no seu colo, mostrou tudo a ela, ensinou a dar "bóia" aos bichos e mostrou o poço, que era fundo e perigoso. No almoço, estávamos todos reunidos e João, em um banquinho afastado das visitas, foi servido e lá começou a comer, uma das convidadas questionou o fato de não partilhar da mesa conosco e a resposta veio que se o colocasse junto a nós, faria muita sujeira e ele já está acostumado a comer nos cantos. Esse episódio gerou mal estar em alguns como nós, que ão estávamos habituados ao cotidiano de João, que não se importava e dizia, eu gosto de comer aqui, ficou marcado na memória.

Soloí.

               Olá,
aqui registrarei hoje minha participação no fórum sobre o vídeo assistido na interdisciplina Filosofia da Educação.
Percebo através do vídeo de Leandro Karnal que, realmente as redes sociais causam impacto no cotidiano das pessoas tornando-as dependentes. O crescimento descontrolado e na maioria das vezes mal direcionados ou editados das informações, chocam-se entre verdade e inverdade, o que contribuí para a perda do controle do certo e errado, banalizando toda essa rede de informações, na maioria sem autoria, mas com total autonomia de invadir todos os espaços virtuais sociais fermentando a curiosidade do ser humano de se propiciar a arte da fofoca, causando  descontrole total contrastando com  noticia original.

Soloí.

        Olá turma,
chegamos a mais uma etapa rumo ao diploma tão sonhado, O semestre anterior foi exaustivo para muitas, assim como para mim, mas a vontade de chegar ao final é maior que a de parar, e este semestre já está sendo muito interessante.
A todas e todos bem vindos, estamos juntos nessa caminhada.
Abraço.
Soloí

 Olá,

 semestre desafiador esse do Eixo 5, foram muitas  dificuldades, mas espero que tenha conseguido produzir um desempenho razoável,para ser merecedora do diploma tão sonhado.

agora é tentar fazer a síntese das aprendizagens.

Boa sorte a todas.

Soloí.

         Olá,
Minha participação n fórum. Organização do Ensino Fundamental.

A gestão escolar acontece quando todos querem um mesmo objetivo. O que nem sempre é contemplado, jogos de interesse, favorecimentos, ou apenas por não chegarem a um consenso, afetando todo um currículo escolar que deveria ser priorizado.

Na escola que atuamos tudo vem praticamente pronto hierarquizado, o que se faz são ajustes, adaptações para que o aluno receba de forma clara e dinâmica. A busca de modelos de escola democráticas evidencia ser experimental, porque ao final, acabamos por fazer o que nos é determinado para não prejudicar nossos aprendizes e nem a nós mesmos. e nessas experiências nos envolvemos para manter nosso foco, ser transmissor de conhecimento, fazendo justiça a nossa formação. 

Os conceitos trabalhados nesta interdisciplina nos trouxeram informações para que a mudança aconteça de forma natural, fazendo a ponte entre escola e comunidade, e como somos agente transformadores, temos um longo e desafio. O de fazer acontecer.

       Olá.
A aula presencial do dia 3/7 foi muito proveitosa, fizemos grupos para discutir temas aos quais interferem em nosso dia a dia escolar positivamente, como a gestão democrática e o conselho escolar.
Todas as escolas deveriam ter um conselho, e fazer valer a democracia para que benefícios sejam contemplados. pena que na prática, isso não acontece.
abraço;  Soloí

 Bom dia.

As apresentações do dia 12/06 transcorreram de forma mais tranquila, teve grupos que escolheram suas representantes sem o sorteio utilizado anteriormente, o tempo foi melhor aproveitado e de mais fácil entendimento pois todas puderam dentro dos seus dez minutos opinar, fazendo com que as apresentações ficassem mais ricas, prendendo a nossa atenção e facilitando a compreensão.
Adorei esta fase das apresentações, achei melhor que a primeira.

Maria Soloí.

        Bom dia,

falamos agora nos PAS que foram apresentados. Todos os grupos que assisti a apresentação, percebi algo comum, a dificuldade em se reunir, elaborar a construção de conteúdos, e de se comunicarem, e mesmo assim conseguiram atingir o objetivo proposto na atividade, tanto na prática como no desenvolvimento. As dificuldades encontradas foram muitas, mas a partilha dessas tarefas nos traz uma grande lição, nada acontece sem  as relações, sem as informações, sem ajuda. Só ou acompanhado, ainda precisamos uns dos outros.
Parabéns a todas que venceram as inúmeras dificuldades, e como eu, sobreviveram.
Com carinho.

Maria Soloí.

         Bom dia,
trabalho com a Educação Infantil e na minha prática alguns conceitos se destacam, como por exemplo, as melhorias que utilizo no aprendizado, adaptando ou modificando o tradicional para uma forma mais lúdica e de fácil compreensão, estar atenta ao meio em que a criança está envolvida para melhor poder atendê-la, administrar o tempo entre a rotina estipulada na escola, para que o aprendizado seja pleno e de qualidade, incentivar a construção, que eles tenham essa liberdade, desenvolvendo a independência e constituindo suas próprias opiniões. Não é uma tarefa fácil, pois cada um tem realidade diferenciada, mas como o ambiente é o mesmo para todos, que seja pleno, prazeroso e  satisfatório.

Maria Soloí.

     Bom dia

A partir do momento em que nós professores deparamos com o modelo de PPP a ser desenvolvido na escola, refletimos: " se fosse eu, seria diferente", porém, trabalhar uma forma que envolva a todos nas atividades é bem complicado. Um projeto político pedagógico deve conter uma organização democrática e participativa entre escola, professores, comunidade e alunos para que seja edificante e transformador. Deve conter o compromisso de desenvolver a educação visando qualidade e estrutura.
Mas cada escola tem uma realidade diferente, então, vale inovar, adaptar de acordo com a realidade e colocando o aluno como agente de conhecimento.isto é, aquele indivíduo que também é capaz de produzir melhorias ao seu próprio ambiente.

Maria Soloí

       EU,
         novamente. Colocando em dia o Blog.

Minha participação no fórum Organização do Ensino Fundamental.

"O caríssimo Professor Carlos Roberto Jamil Curi, em sua oratória, discursou pontos que associo ao meu dia a dia como professora da Educação Infantil. Trabalho com uma turma cuja faixa etária está entre três e quatro anos (Maternal II B), crianças evoluídas, curiosas, com ânsia de querer e ter tudo no momento que elas solicitam, o que me levou a refletir que a educação mesmo com todo a sua trajetória histórica de evolução e estagnação, ainda não alcançou seu objetivo mor, formar cidadãos plenos de conhecimento e íntegros nas atitudes. Dois pontos cito aqui, um, no momento do questionamento: "Quem é o sujeito da educação?"A família decidia quando e como seriam educados, onde coloca a família como responsável pela educação dos filhos, e:  " A quem compete educar?"  que seria uma decentralização das responsabilidades e deveres, o qual foi logo engavetado na época. Falou que a família e a educação escolar podem serem parceiras , mas na realidade de hoje, trabalhando com os pequenos, não é o que acontece. A inversão de papeis entre pais e professoras nos coloca na obrigação de abrir mão da educação escolar para assumir a orientação que lhes é de responsabilidade, como definir limites e respeito por exemplo, para que,  aos seus quinze anos, seja um sujeito capaz de fazer essa escolha que determinará o seu futuro (sonho de professora). " 
  A educação escolar tem seu início na Educação Infantil.

               Bom dia.

Gostei muito do trabalho das meninas Alessandra, Kassandra , Ivonete e Daniela, que abordaram como todas, um assunto integrante na nossa vida desde o nascimento, a ANSIEDADE.

O estudo realizado sobre esse tema, prendeu a minha atenção pelas informações que até então desconhecia e que que podem causar crises, mesmo que, pareçam insignificantes aos nossos olhos. essas fobias consideradas, atuam plenamente em nosso dia a dia, em um tempo que, parar para relaxar e pensar, é algo quase impossível, porém, necessário.

O ser humano é ansioso por natureza, isto é, já nasce assim, quer tudo na hora, essa atitude gera desordem afetando a si mesmo (gerando patologia) e todos que o cercam sem se dar conta que o tempo é um aliado poderoso para evitar tais crise.

( Postagem que fiz no fórum de Psicologia da Vida Adulta)

Soloí.

Bom dia.


Fiquei alguns dias sem estar em contato ou fazer atividades por problemas técnicos, mas agora estou de volta para colocar tudo em dia, inclusive com as as colegas Michele, Mariângela, Eliane e Mara, estivemos em contato pelo watzap, mas ficou muito precária a minha participação no grupo,  mesmo assim, com a ajuda fundamental e apoio das gurias, vencemos várias etapas. Só tenho a agradecer os anjos da minha vida pela paciência e compreensão.
Estou de volta.

Soloí

              Bom Dia.

           Somos responsáveis por aquilo que cativamos, diz no livro mais famoso "O pequeno Príncipe". Assim, nós professores nos sentimos ao ministrarmos conteúdos e atividades aos educandos. Que somos responsáveis pelo grau de conhecimento adquirido por eles.
O professor é o agente transformador, aquele ao qual o aluno tem como referências em suas metas, é o orientador que direciona o caminho a ser seguido no propósito da aprendizagem. Estar em sintonia com o aluno em sala de aula produz efeitos magníficos, por isso que ser o que somos, professores, faz de nós responsáveis. Amar a profissão é primeiro passo pra cativar. Boa reflexão.

Maria Soloí

     Bom dia colegas.

Estou fazendo minhas reflexões e muito me chamou atenção o texto de Isabel Alarcão. Nesse meu entendimento percebi o quanto somos essenciais na formação dos nossos alunos, e o quanto é importante amarmos nosso trabalho e a nós mesmas antes de passar algo a eles. Desde o meu ingresso no magistério sempre tive a impressão que não escolhi o magistério e sim fui escolhida por ele, Esse pensamento hoje tem uma dimensão extraordinária porque o amor pela profissão deve sempre prevalecer, sinto que estou onde deveria estar, amo o que faço, trabalhar como educadora é profundo, as reflexões fazem parte do meu cotidiano, assim como as pesquisas para que meus alunos tenham o melhor de meu conhecimento. É isso aí pessoal, somos mais que guerreiras, somos responsáveis pelo futuro de nossos pequenos.
beijocas.
Maria Soloí.

Canoas 8 de abril de 2017.



  Olá.

Mas bah, gurias do meu coração, que coisa mais difícil fazer uma leitura em espanhol, mal sabemos o nosso português direito!
Bom, estou me sentindo em outro planeta, mas tentando decifrar, como a professora disse, é só começar a ler, que entenderemos pois tudo está dentro da nossa realidade, e acaba que, é isso mesmo.
Comecei a ler, me embaralhou um pouco a visão, mas dali a pouco fui entendendo algumas palavras e adivinhando outras, mas ainda não venci todo o texto, mas força, fé e foco que vai.

Com carinho.

Maria Soloí.

        Olá.

Como sempre ao iniciarmos nova etapa do curso, passamos por uma reciclagem do semestre anterior. Isso nos proporciona maior desempenho e conforto ao realizarmos as atividades. Os pontos colocados em discussão na Interdisciplina  Seminário Integrador do dia três de abril de 2017 produziu um belíssimo debate e muitos pontos de igualdade que tornaram as dificuldades enfrentadas durante o semestre passado comum a todas e a todos, gerando muitas sugestões positivas para ao longo deste semestre.
E é muito bom compartilhar nossos problemas e dificuldades com todos, melhor ainda é saber a disposição dos nossos professores e coordenadores em resolver tais dificuldades. Essa acessibilidade, nos permitirá prover de um semestre especial, pois já passamos do meio, indo diretamente a reta final, mas calma, ainda não chegamos lá.

Com carinho.
Maria Soloí.

           Olá caríssimos.

Retornamos as nossas atividades em vinte e sete de março de 2017, iniciando o Eixo V do PEAD UFRGS. Rever nossos colegas e professores é muito bom, melhor ainda é começar as atividades  sem problemas técnicos (falta da Internet).
Começamos com a Interdisciplina: Projeto Pedagógico em Ação, com as professoras Aline e Liliana.  Vamos agora colocar na prática vários trabalhos de pesquisa que serão elaborados a partir das ideias obtidas através de pesquisa e reconhecimento dos nossos alunos.
Iniciamos então, mais uma etapa rumo ao diploma tão sonhado. Este semestre promete longa caminhada, mas estamos conscientes que nos proporcionará maior desenvlvimento e adequação nas atividades.
Então, sejam bem vindas.
Com carinho.
Maria Soloí