Olá;
Executando minhas atividades curriculares, uma entrevista de Vera Maria Candau e lendo o texto de Alberto Noé, produzi esta reflexão.
Nós, professores em sala de aula, devemos respeitar e praticar as diferenças, não incentivar o preconceito e discriminação entre os alunos, construindo relações de respeito, de valorização e reconhecimento de cada pessoa, independente de raça, cor, opção sexual valorizando as diferenças.
O professor deve criar uma relação de conhecimento e aprendizado mútuo, encaminhando e possibilitando o diálogo entre seus alunos, contribuindo para seu desenvolvimento educativo e progressivo.
Alberto Noé parte do princípio que a educação da criança deve vir de casa, de um contexto social organizado, sólido, com preceitos, crenças, ambiente social e escolar, agregando e construindo uma educação ampla em termos de valores, que permite a sociedade perpetuar as condições de sua própria existência.
Então, somos como professores, responsáveis pela mediação e evolução de nossos educandos, orientando o aprendizado mútuo, contribuindo para a formação de futuros cidadãos.
sábado, 25 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Bom Dia.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
Este final de semana foi dedicado exclusivamente na descoberta.
Como uma desbravadora, encontrei caminhos tortuosos relacionados ao aprendizado, subi nas montanhas do caos, percorri alamedas desconhecidas, me perdi, me achei, mas enfim, sobrevivi.
Sobrevivi com a certeza de que, desespero não leva a nada, paciência é tudo. Apesar de não ter a menor vocação para a calmaria, no agito do meu mundo, encontrei meu objetivo, e ocupei o espaço que é meu de direito.
Entrei no pbworks, no moodle, trabalhei de várias maneiras, e principalmente, pedindo ajuda quando achei que não iria conseguir, fui orientada por Bethinha, Michele, Karina, e resolvi correr atrás, se executei minhas tarefas a contento, ainda não sei, mas me sinto leve, em paz, só por ter tentado.
Obrigada a todas e também ao meu anjo da guarda, que me enviou neste fim de semana, um guia para ultrapassar essas barreiras.
Sei que o começo é árduo, mas com paciência, vencerei todas as barreiras e como disse a tutora Bethinha, daremos muitas risadas destes percalços.
Maria Soloí.
sábado, 11 de abril de 2015
Bom dia.
Lindo sábado!
Esta semana trabalhei com as turmas 5 º A e 5 º E , em Ensino Religioso, CONCEITO DE VALORES RELIGIOSOS, ESTÉTICOS, MORAIS e MATERIAIS. A turma da tarde 5 º E, despertou meu interesse nesse questionamento e reflexão. Surpreendentemente quase nenhum aluno possui um vínculo religioso, contrastando com o quinto ano da manhã, onde observei esta ligação com a religião.
Nos dias de hoje, a informação e tecnologia faz parte do cotidiano de muitas famílias e no entanto, há valores que se tornaram fúteis e até mesmo, desprezíveis e impraticados. É questionável que, com toda essa informação, os pais esqueçam de encaminhar seus filhos a uma ligação religiosa. Isso nos leva a refletir, como educadores; onde estão as responsabilidades.
No turno da manhã, percebo mais participação e assistência por parte dos pais e responsáveis, os alunos, para começar, acordam cedo para ir à Escola, há mais participação e preocupação com o cotidiano escolar das crianças, não que na tarde não tenha, mas, a impressão que fica, numa porcentagem de alunos, não há esta participação da família nas atividades curriculares dos alunos. por exemplo: Tanto atividades em sala de aula, quanto tema, ficam incompletos a maior parte das vezes, ou porque saíram, dormiram até tarde ou até mesmo por falta, sim, à tarde tenho mais alunos que faltam às aulas. E tu acaba percebendo que, valores, sejam eles quais forem, correm grande risco de se perder.
Maria Soloí.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Olá pessoal.
Ontem na aula presencial, não entendi nada do que estava acontecendo, porque?
Ainda não aprendi a mexer no pbworks e para minha surpresa,em vez de me inteirar do sistema, soube que estamos entrando em outro, o Moodle, e estamos atrasados. Bem, fiquei sabendo lá, que, terei que ter a carteirinha da UFRGS para acessar, na aula mesmo, enviei e-mail a secretária ontem, não obtendo resposta, enviei novamente hoje, pelo menos se eu tiver a matrícula em mãos consigo acessar.
Na aula ontem, perguntei se não viriam ao Campus alguém para confeccionar as carteirinhas, e como o professor nos disse que seria difícil alguém se programar e ir, hoje fui até o polo central tentar fazer, larguei minhas tarefas de hoje, (preparação de aulas,provas e trabalhos para dois quintos anos) e fui fazer minha carteirinha, chegando lá, em meio a voltas e voltas dentro do complexo, cheguei ao meu destino, o anexo 1 da Reitoria, porém, estava fechada a porta, alegando paralisação.
Voltei para minha casa mais perdida que já estou, isso que tentei aprender no fnal de semana com uma colega e havendo imprevisto, o encontro foi cancelado.
Agora vou passar mais uma semana sem acessar e cumprir minhas tarefas, aguardando a resposta da secretária ao meu pedido.
Maria Soloí. A caloura mais perdida em EAD da UFRGS.
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