sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Ver e olhar
A minha escolha do semestre que iniciou em 2016, foi o sentido do ver e olhar, que ainda são desafiadores em nosso dia a dia.
Tudo o que enfrentamos nesse período ainda estão presentes em cada dia trabalhado, realidade que ainda faz parte do cotidiano.
O olhar mudou, aprofundou, dando oportunidade de vivenciar novas experiências. A descoberta de novas maneiras de ver pelo olhar da criança e aprendendo junto.
O ver e olhar nos remete a uma posição privilegiada enquanto educadores, pois somos mediadores do aprendizado e evolução dos pequenos.
(https://soloicassol.blogspot.com/2016/)
domingo, 21 de outubro de 2018
2015/2
Nesse semestre começamos a preparação do primeiro workshop, o que ainda, diga-se de passagem, é desesperador.
Acolhemos as novas colegas agregadas nesse período e trabalhamos sobre as escolas, inversão de valores, papéis e transferência de responsabilidades e valores.
Realizamos uma produção textual em grupo com o tema terror, o qual em nossa criação, o professor Rafael foi o protagonista,
Nas aprendizagens destaco o conhecimento sobre a dislexia, a erotização da criança, até então passada despercebida e o vídeo clipe sobre a escola repressiva em meados de 1979, que nos remeteu a essa fase vivenciada por quase todos por serem como eu, de 1968 em diante ou até antes.
Destaco a postagem de onze de outubro de 2015 onde diz:
"No final, tudo é um tijolo no muro", ( Pink Floyd )
(https://soloicassol.blogspot.com/2015/)
Bom dia.
Postagem referente ao primeiro semestre 2015/1
Visitando o Blog nesse período, destaco a empolgação ante ao desafio de frequentar a Universidade e a empolgação diante de novos horizontes que estavam se abrindo no meu aprendizado e qualificação.
Nessa etapa ainda não estava acostumada com as novidades e as tecnologias, até o momento ainda me perco em relação a isso, mas os textos construídos eram de modo geral na minha visão, mais reflexivos.
Trabalhava na época com o quinto ano do Ensino Fundamental, e verificando as postagens relembro Zabala, reflexão feita sobre os desafios nessa fase do ensino fundamental, assim fiz um resgate de uma frase da minha reflexão que me chamou atenção e faz parte do meu cotidiano docente até hoje, mesmo não estando mais atuando no Ensino Fundamental.
" Cada professor pode estabelecer métodos de aprendizado visando a capacidade e autonomia de forma criativa garantindo a qualidade no desempenho do aluno". (https://soloicassol.blogspot.com/2015/)
A educação é um desafio constante. Somente o amor pela vocação fará a diferença.
Maria Soloí.
domingo, 7 de outubro de 2018
Olá,
esta semana iniciarei o estágio, é tanta a empolgação que nem percebi que fiz plano de aula para o feriado, tenho consciência que ainda faltam em alguns pontos aprimorar para que seja um trabalho de qualidade, mas acredito que com a ajuda de nossa orientadora e tutora ficarão mais empolgantes.
Por hora desejo a todas uma excelente semana e um ótimo início de estágio.
Maria Soloí.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Olá;
estamos entrando em uma nova fase do curso, de extrema importância, onde colocaremos em prática nosso aprendizado.
O estágio está bastante assustador, pois mesmo sendo da área, ainda não adquirimos sapiência total, mesmo porque, ser professor é e sempre será um eterno aprendizado.
Bom estágio para nós.
Maria Soloí.
quarta-feira, 6 de junho de 2018
A avaliação deve orientar a aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
( novaescola.org.br/conteudo/356/a-avaliacao-deve-orientar-a-aprendizagem)
Para futuras consultas
Diferenças teóricas entre Piaget e Vygotsky
Comparando a teoria de Piaget e a de Vygotsky, poderemos notar as diferenças existentes entre elas.
Entre estas diferenças podemos destacar que a teoria de Piaget é construtivista, com ênfase no papel estruturante do sujeito, e também que Piaget reformou em bases funcionais as questões sobre pensamentos e linguagem. Por ser ao mesmo tempo pensador e cientista experimental, a Piaget interessava uma visão transformadora da epistemologia.
Apesar de a teoria de Vygotsky também apresentar um aspecto construtivista , seria na medida em que busca explicar o aparecimento de inovações e mudanças no desenvolvimento a partir do mecanismo de internalização.
Por outro lado, Vygotsky enfatiza o aspecto interacionista, pois considera que é no plano intersubjetivo, isto é, na troca entre as pessoas, que tem origem as funções mentais superiores, que são mecanismos psicológicos complexos, que envolvem controle consciente de comportamento, ação intencional e liberdade do individuo em relação às características do presente momento.
A teoria de Piaget também apresenta a dimensão interacionista, mas sua ênfase é colocada na interação do sujeito com o objeto físico, onde a criança observando este objeto ela vai aprender a afirmar unicamente o que ela percebe, a distinguir o que é real do que é produto da imaginação e conseqüência da afetividade, que influencia seu juízo; e, além disso, não está clara em sua teoria a função da interação social no processo de conhecimento.
Para Piaget, a criança se apodera de um conhecimento se “agir” sobre ele, pois aprender é modificar, descobrir, inventar.
Para Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre as pessoas. A relação do individuo com o mundo está sempre mediado pelo outro. Este processo de mediação ou melhor dizendo os mediadores sempre vai estar entre o homem e o mundo real, estes mediadores são : Instrumentos e Signos.
Os estudos de Vygotsky sobre a aquisição de linguagem como fator histórico e social enfatizam a importância da interação e da informação lingüística para a construção do conhecimento. O centro do trabalho passa a ser, então, o uso e a funcionalidade da linguagem, o discurso e as condições de produção.
Já para Piaget o desenvolvimento cognitivo se dá pela assimilação do objeto de conhecimento a estruturas anteriores presentes no sujeito e pela acomodação dessas estruturas em função do que vai ser assimilado. A adaptação – que envolve a assimilação e a acomodação numa relação indissociável – é o mecanismo que permite ao homem não só transformar os elementos assimilados, tornando-os parte da estrutura do organismo, como possibilitar o ajuste e a acomodação deste organismo aos elementos incorporados. Quando o campo afetivo está afetado a adaptação não acontece, à criança assimila, pode até acomodar, mas a adaptação vai estar cortada.
Outro fator desenvolvido na teoria de Piaget é a maturação, onde acreditava-se que o desenvolvimento estivesse predeterminado e, o seu afloramento, vinculado apenas a uma questão de tempo.
Por sua vez Vygotsky criticou severamente este fator, pois acreditava que o desenvolvimento tinha sua origem nas capacidades humanas.
Outra divergência que notamos claramente é a respeito da fala egocêntrica. Enquanto que para Piaget é uma transição entre estados mentais individuais não verbais, de um lado, e o discurso socializado e o pensamento lógico de outro. Para Vygotsky está claramente associada ao pensamento e indica que a trajetória da criança vai dos processos socializados para os processos internos.
Desta forma, podemos dizer que para Vygotsky, o desenvolvimento é um processo que se da de fora para dentro, já para Piaget, o desenvolvimento se da de dentro para fora.
(tps://pedagogiaaopedaletra.com/comparando-teoria-piaget-vygotsky/)
Assinar:
Comentários (Atom)