quinta-feira, 14 de julho de 2016




      Olá.




Tenho na sala um menino autista, pela informação que obtive ao entrar na escola, passava a maior parte do tempo dormindo por causa dos remédios que toma. Não era incentivado a a estar em grupo.
De acordo com o que venho construindo junto ao curso e principalmente nesta Interdisciplina, a Ludicidade, comecei a executar atividades nas quais despertaram seu interesse pelas brincadeiras. Foi tamanha a diferença, que foi além da sala de aula, para o pátio, na pracinha e fora do contexto escolar invadindo seu lar e mudando seus hábitos e vontades. Sua avó estranhou o menino, por sua ânsia de estar inserido em um grupo, que reclamou e o mantém em casa mais tempo do que na escola, pois sua última atividade na escola o deixou muito eufórico e agitado. Faz alguns dias que não frequenta a escola, mas tenho a certeza que este aprendizado e convívio global, não limitado, o acompanhará para sempre.

Achei que gostariam de compartilhar comigo esta alegria.

Beijos.



 Olá.




As Interdisciplinas de Música e Ludicidade proporcionaram nesse semestre um avanço significativo nas atividades ministradas em sala de aula.
Essas atividades motivaram e abriram espaço a novas ideias projetando e adaptando aos pequeninos do jardim IB, turminha a qual trabalho. A aceitação foi unânime e participativa, especialmente a adaptação que fiz do jogo dos números, foi muito divertido, consegui envolver as crianças e também a prof. auxiliar, além do aprendizado, construímos ótimas risadas, tal qual aconteceram em sala de aula praticando o jogo.

Beijos.



  Olá.

Brincar é importante porque...
Todo o aprendizado caracteriza evolução, assim as brincadeiras contribuem para a formação. Desde o nascimento, somos estimulados ao aprendizado através das brincadeiras. O primeiro sorriso, através das caretas feitas por nossos pais, primeiras palavras, o caminhar, atividades como comer, ir ao banheiro, como se comportar ao sair ou estar em casa, os limites, tudo nos foi introduzido pelo brincar. A menina a ser dona de casa brinca de “casinha”, o menino, de aviador, motorista, médico, policial, o futuro previsto já através do brinquedo.

Na sala de aula, o brincar torna o conhecimento mais divertido, a criança desperta a vontade de voltar, de construir através do lúdico orientado, ficando tudo mais alegre e colorido, fácil de memorizar.


Olá,  postando as tarefas da recuperação, entrei nos jogos da Interdisciplina de Libras, que achei o máximo, são atividades simples que trazem conscientização e outra maneira de ver e fazer as coisas.
Sabemos que no tempo em que vivemos, somos forçados a fechar os olhos a muitas coisas. A questão da surdez é uma delas. Nos acostumamos com a forma científica de caracterizar e mascarar a realidade cada vez mais presente em nosso dia a dia.
Somos todos parte de um sistema que dita as regras, define o que é ou não doença, e muitas vezes, não percebemos o ser humano ao nosso lado, concluo afirmando que ser surdo hoje, não é defeito, ser cego para a realidade sim.

Beijos.

terça-feira, 12 de julho de 2016





                 Olá,

        Todas as atividades realizadas ao longo desse semestre contribuíram de forma positiva no cotidiano de cada um, seja professor, que mudou seus conceitos na forma de abordagem e exercício, como do aluno, que evoluiu gradativamente com a forma da aplicação .
      O incentivo que nos dá no dia a dia esta construção, torna-se visível em todas as formas e a perspectiva de ver o conteúdo sob um outro aspecto, tornou-se alegre, divertido,
     Sendo assim, aplicar o aprendizado tornou-se uma função fácil e divertida, pois todas as Interdisciplinas contribuíram de forma funcional para tal.

beijos.


    Olá,
segue trechos do poema Navio Negreiro para relembrar.

 O Navio Negreiro 
“’Stamos em pleno mar… Doudo no espaço
Brinca o luar – dourada borboleta;
E as vagas após ele correm… cansam
Como turba de infantes inquieta.
‘Stamos em pleno mar… Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro…
O mar em troca acende as ardentias,
– Constelações do líquido tesouro…
‘Stamos em pleno mar… Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes…
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?…
‘Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas…






Olá,

 correndo contra o tempo, entre as atividades da escola e do curso EAD, e mais ainda, com minha internet me ajudando nadinha, estou de volta as minhas postagens no Blog.
 Todo esse tempo sem acionar me deixou um tanto perdida, mas vou recuperar com graça e paciência.
não foi só eu quem ficou devendo trabalhos, muitas colegas se encontram na mesma situação, isso não é um consolo, apenas um desabafo. Ora, já que falamos nisso então vou ter que me direcionar ao semestre que acabamos (em termos), nesse ano.
Tivemos todas muitas dificuldades, vir ao Campus todas as semanas, esperar por Interdisciplinas que estavam previstas e não foram ministradas, como Artes Visuais, isso tudo, juntando com a correria do nosso dia a dia e as diversidades( falta da Internet) desanimou um pouco a caminhada. Mas afirmo que, assim como eu, todas são guerreiras, e iremos até o fim, rumo à formatura.

Beijos.